Identidade

Os Missionários da Boa Nova constituem uma Sociedade Missionária de Padres e Irmãos, fundada em Portugal em 1930 pelo Papa Pio XI, o Papa das Missões, dando-lhe o nome de Sociedade Portuguesa das Missões Católicas Ultramarinas. Hoje esta comunidade de padres e irmãos missionários chama-se Sociedade Missionária da Boa Nova.

 

Na fidelidade à sua inspiração inicial, a SMBN considera notas essenciais da sua identidade:

a) a plena dedicação à atividade missionária Ad Gentes;

b) a vida comum, em comunidades apostólicas;

c) a diocesaneidade, parte integrante da identidade histórica dos missionários da Boa Nova, através de uma íntima ligação às suas Igrejas de origem.

 

Os Missionários da Boa Nova trabalham em Moçambique desde 1937, em Angola desde 1970, na Zâmbia desde 1980, no Brasil desde 1970 e no Japão desde 1998.

 

Apresentamos, de seguida, alguns artigos retirados das constituições da SMBN, que expressam o carácter da sua identidade missionária:

 

Artigo 1

“A Sociedade Missionária da Boa Nova é uma Sociedade Missionária de Vida Apostólica de clérigos e leigos, que, por exigência da catolicidade da Igreja – sacramento universal de salvação – e por mandato de Cristo, se consagra comunitariamente à actividade missionária.”

 

Artigos 1.1

“ A Sociedade Missionária da Boa Nova, fundada pelo Papa Pio XI, a pedido do Episcopado Português, foi erecta canonicamente pela Carta Apostólica “Suavi Sane” do mesmo Pontífice (24.10.1932), e está colocada, desde o início, sob a especial protecção de Nossa Senhora da Conceição e de S. Francisco Xavier.

 

Artigo 2

“A Sociedade tem como fim próprio a evangelização e a fundação da Igreja nos povos ou grupos humanos em que ainda não está suficientemente radicada, vivendo os seus membros em comunidades ao serviço das Igrejas locais.”

 

Artigo 3

“Por exigência da sua vocação específica, da sua inspiração inicial e da sua prática apostólica, a Sociedade consagra-se à evangelização e pastoral missionária, optando por situações de primeiro anúncio e pela colaboração com as igrejas mais necessitadas, em povos de outras culturas.”

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